Água Fria Limpa Pratos?
Atenção todos vocês, que usam água fria para limpar pratos. Aproveitando uma de suas viajens pela região, - era vendedor para uma firma de produtos de limpeza, - o João foi visitar o avô, que estava por volta dos 90 mas insistia em morar sozinho numa fazendola prá lá de Montes Claros, deixando a família constantemente preocupada.
Foi chegando de noitinha e estacionando o seu fusca a pouca distância da porta da casa, debaixo de um abacateiro. Ao sair do carro, uma cachorrinha latiu e o perseguiu de perto até entrar para dentro da casa, onde encontrou o avô com o mesmo ar bonachão de sempre.
Ficaram conversando noite adentro, sem preocupação com a hora, até que o avô repentinamente resolveu preparar uma espécie de jantar: fritou uns ovos e umas batatinhas cortadas em rodelas, e requentou um arroz e um feijão que seguramente tinham sido preparados na manhã daquele dia, mais uma laranjada com laranjas espremidas na hora.
Na hora de comer, João olhou bem para o prato, no lusco-fusco da luz do lampião, e perguntou ao avô: "Êste prato foi lavado?", - ao que o avô respondeu: "É o máximo que a água fria pode limpar. Não se preocupe. Coma a sua comida..."
No dia seguinte, bem cedo, o avô novamente se pôs ao fogão, esquentando uns pãezinhos e novamente fritando uns ovos, com café com leite. João, lembrando-se do dia anterior, novamente examinou o prato, e perguntou ao avô: "Êste prato foi lavado?", - e novamente o avô retrucou: "É o máximo que a água fria pode limpar. Não ligue para isso e coma a sua comida..."
Na hora do almoço, o avô apareceu com uns hamburgers, mais o arroz com feijão requentados. Olhando novamente para o prato, João pegou o hamburger, colocou-o entre duas fatias de pão e segurou-o na mão, alegando que não tinha vontade de comer o arroz e o feijão.
Depois do almoço, João achou que estava na hora de ir andando, porque tinha reunião marcada ainda para aquele mesmo dia com um cliente na próxima cidadezinha. Despediu-se afetuosamente do avô e foi saindo em direção ao carro, mas desta vez a cachorrinha foi ainda mais chata, latindo e avançando ameaçadoramente em direção às suas canelas. Vendo que aquilo não acabaria bem, João gritou para o avô: "Vovô! A cachorrinha não quer deixar eu entrar no carro..."
Lá de dentro, o avô gritou: "Água Fria! Já para dentro!"
Foi chegando de noitinha e estacionando o seu fusca a pouca distância da porta da casa, debaixo de um abacateiro. Ao sair do carro, uma cachorrinha latiu e o perseguiu de perto até entrar para dentro da casa, onde encontrou o avô com o mesmo ar bonachão de sempre.
Ficaram conversando noite adentro, sem preocupação com a hora, até que o avô repentinamente resolveu preparar uma espécie de jantar: fritou uns ovos e umas batatinhas cortadas em rodelas, e requentou um arroz e um feijão que seguramente tinham sido preparados na manhã daquele dia, mais uma laranjada com laranjas espremidas na hora.
Na hora de comer, João olhou bem para o prato, no lusco-fusco da luz do lampião, e perguntou ao avô: "Êste prato foi lavado?", - ao que o avô respondeu: "É o máximo que a água fria pode limpar. Não se preocupe. Coma a sua comida..."
No dia seguinte, bem cedo, o avô novamente se pôs ao fogão, esquentando uns pãezinhos e novamente fritando uns ovos, com café com leite. João, lembrando-se do dia anterior, novamente examinou o prato, e perguntou ao avô: "Êste prato foi lavado?", - e novamente o avô retrucou: "É o máximo que a água fria pode limpar. Não ligue para isso e coma a sua comida..."
Na hora do almoço, o avô apareceu com uns hamburgers, mais o arroz com feijão requentados. Olhando novamente para o prato, João pegou o hamburger, colocou-o entre duas fatias de pão e segurou-o na mão, alegando que não tinha vontade de comer o arroz e o feijão.
Depois do almoço, João achou que estava na hora de ir andando, porque tinha reunião marcada ainda para aquele mesmo dia com um cliente na próxima cidadezinha. Despediu-se afetuosamente do avô e foi saindo em direção ao carro, mas desta vez a cachorrinha foi ainda mais chata, latindo e avançando ameaçadoramente em direção às suas canelas. Vendo que aquilo não acabaria bem, João gritou para o avô: "Vovô! A cachorrinha não quer deixar eu entrar no carro..."
Lá de dentro, o avô gritou: "Água Fria! Já para dentro!"
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